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8 de outubro de 2024

Wagner tem 40,1%, RC tem 22,3% e Elmano tem 17,7%, segundo Paraná Pesquisas

No cenário espontâneo, Wagner perde larga vantagem e fica com 17,4%, seguido por Roberto Claudio, com 8,7%, e por Elmano, com 8,2%
Capitão Wagner, Roberto Cláudio e Elmano Freitas. Fotos: Câmara dos Deputados e Reprodução/Instagram

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No Ceará, no cenário estimulado, Capitão Wagner (UB) lidera as intenções de votos com 40,1%. Ele é seguido por Roberto Claudio (PDT), com 22,3%, e Elmano de Freitas (PT), com 17,7%, configurando empate técnico. Os demais candidatos não somaram mais de 1% da preferência do eleitorado. Os resultados são de pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas para o governo do Ceará, divulgada nesta segunda-feira, 15.

Dos entrevistados, 8,3% disseram não saber ou não responderam. Já os adeptos ao voto branco ou nulo somam 10,6%. No cenário espontâneo (em que não dão apresentados nomes de candidatos), por sua vez, Wagner perde larga vantagem e fica com 17,4%. em segundo lugar vem Roberto Claudio, com 8,7%, e Elmano, com 8,2%. Os outros candidatos não pontuaram com mais de 1%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código CE 05755/2022. Participaram, de forma presencial, 1.540 eleitores de 60 municípios cearenses, entre 8 e 12 de agosto de 2022. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais e tem 95% de confiança.

Rejeição

No quesito que mediu a rejeição, Roberto Cláudio é líder, com 41,2% do eleitorado afirmando que “não votaria nele de jeito nenhum para Governador(a) do Estado do Ceará”. Em sequência, vem Wagner com 37,1%; Elmano com 34,2%; Serley com 30,8%; Chico com 30,3%; e Zé Batista com 29,8%.

Senado

Para as eleições ao Senado, segundo a pesquisa, Camilo Santana (PT) é o primeiro colocado, com 62,4% das intenções de voto. Em seguida vem Kamila Cardoso (Avante), com 3,1%; Amarílio Macêdo (PSDB), com 2,2%; Carlos Silva (PSTU), com 0,8%; e Paulo Anacé (Psol), com 0,1%.

Este, contudo, retirou a candidatura no domingo, 14, após acordo com o partido para ser lançado a deputado federal. Com isso, o Psol fecha aliança completa com o PT, apoiando seus nomes ao Executivo e ao Senado.

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