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11 de setembro de 2024

Solidariedade deixa bloco de Wagner e anuncia apoio a Elmano

O anúncio foi feito dois dias após a oficialização de Elmano de Freitas como candidato do PT ao Palácio da Abolição
Foto: Reprodução/Facebook

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Dois dias após a oficialização de Elmano de Freitas como candidato do PT ao Palácio da Abolição, o Solidariedade anunciou a desistência do apoio a Capitão Wagner (União Brasil) e migração para o palanque do petista. A informação foi divulgada em nota publicada nesta segunda-feira, 1º. Com isso, o arco de alianças petistas passa a englobar MDB – que deve indicar o/a vice -, PCdoB, PV, Partido Progressista e, agora, o SD.

“Surge uma composição alinhada com os princípios que norteiam nosso partido: o combate às desigualdades, à pobreza e à miséria e de luta por políticas públicas que promovam a dignidade humana”, diz nota do partido. Pelas redes sociais, o ex-governador Camilo Santana, candidato ao Senado Federal, também repercutiu a informação. “Seguimos firmes com Elmano governador, Camilo senador e Lula presidente.” 

Em nível nacional, a agremiação é comandado pelo deputado federal Paulinho da Força, de São Paulo. No Ceará, a sigla tem como representante na Assembleia Legislativa do Ceará a deputada Aderlânia Noronha. Neste ano, o deputado Heitor Férrer deixou a legenda para migrar para o União Brasil, partido de Wagner, que é um ferrenho crítico aos irmãos Cid e Ciro Gomes, principais lideranças do PDT no Ceará.

Leia também | Diante de 20 mil pessoas, Elmano e Camilo são lançados ao Governo e Senado

PSDB

Também nesta segunda-feira, o senador Tasso Jereissati (PSDB) anunciou que o partido seguirá com o PDT no pleito deste ano. A atualização põe fim a impasse iniciado após a decisão de lançar Roberto Cláudio em detrimento da atual governadora Izolda Cela (sem partido). O PT, na figura do ex-governador Camilo Santana, vinha cortejando o até então aliado. Em nota, Tasso diz que a decisão ocorreu “por reconhecermos nele a competência, a experiência administrativa e o compromisso com os ideais do PSDB”.

“Neste grave momento da política brasileira em que o extremismo põe em risco a própria estabilidade democrática, é preciso ponderação e equilíbrio para assegurarmos as conquistas obtidas e avançar ainda mais”, completou o senador.

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