O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) se reúne nesta quinta-feira, 22, em Brasília, com governadores e secretários da Fazenda para debater a reforma tributária e dar unidade na discussão federativa sobre a reforma. Questionado pelo OPINIÃO CE, o Governo do Ceará ainda não confirmou a participação de Elmano de Freitas (PT) na reunião. Ele deve participar do segundo encontro do Plano Plurianual Participativo (PPA) 2024-2027, que ocorrerá em Morada Nova, no Vale do Jaguaribe, no mesmo dia.
Lira destacou que a proposta desonerará o investimento para que a indústria nacional tenha paridade de forças com a indústria estrangeira e habilitando-a a competir no mercado doméstico e no mercado internacional. “É um trabalho de todos, todos precisam estar envolvidos, vai ser uma matéria que vai mudar o rumo do País e a vida dos brasileiros. Estamos numa oportunidade única, depois de 60 anos de discussão, todo mundo fica cético em relação à reforma”.
A declaração foi dada durante evento sobre o tema promovido pelo jornal Correio Braziliense nesta quarta-feira, 21. Na avaliação do parlamentar, as diretrizes básicas da reforma estão dadas com a garantia de não aumentar a carga tributária e simplificar os impostos de consumo. “O setor industrial é fundamental para prosperidade de qualquer povo”.
“É um trabalho de todos, todos precisam estar envolvidos, vai ser uma matéria que vai mudar o rumo do País e a vida dos brasileiros. Estamos numa oportunidade única, depois de 60 anos de discussão, todo mundo fica cético em relação à reforma”, ressaltou.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também participou do evento, destacou que o debate sobre a reforma tributária está maduro e o momento é ideal. Segundo Alckmin, reformas constitucionais devem ser feitas no primeiro ano dos governos. “Precisamos de uma agenda de competitividade, não temos uma bala de prata, mas temos um conjunto de tarefas que passam por educação de qualidade, por um câmbio competitivo e passa, também, por desburocratização e redução dos custos de investimento”, disse.