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8 de dezembro de 2024

Produção de hortifruti em 17 unidades prisionais deve atender programa ‘Ceará sem Fome’

O encontro ocorreu na Casa Civil, em Fortaleza e serviu para alinhar a parceria e fortalecer a iniciativa no combate à fome junto aos dois gestores do SAP e Sema
Foto: Governo do Ceará

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Unidades prisionais produzindo comida a ser usada no combate à fome no Ceará. Esse foi o mote da reunião ocorrida nesta segunda-feira, 13, entre a primeira-dama do Estado, Lia Freitas, e os secretários Mauro Albuquerque e Vilma Freire, da Administração Penitenciária (SAP) e Meio Ambiente(Sema), respectivamente. O encontro ocorreu na Casa Civil, em Fortaleza, e serviu para alinhar a parceria e fortalecer a iniciativa no combate à fome junto aos dois gestores.

“Ouvimos sobre a proposta das duas pastas acerca de suas participações no Programa Ceará sem Fome. A ideia é utilizar os espaços das 17 unidades prisionais que possuem potencial para a produção de hortifruti e unir as forças para alimentar o nosso povo cearense”, destacou Lia.

Na ocasião, ficou encaminhado que as pastas irão elaborar um projeto para apresentar o potencial dessas unidades acerca da demanda necessária ao abastecimento dos insumos do programa. Participaram da reunião o assessor especial de Relações Institucionais da Casa Civil, Nelson Martins; o assessor especial da Casa Civil, Cícero Cavalcante; e o secretário executivo da Administração Penitenciária, Rafael Beserra. As informações são do Governo do Ceará.

Ceará sem Fome

Foi aprovada nesta semana, na Assembleia Legislativa do Ceará, mensagem do Executivo que cria o programa Ceará sem Fome, que terá um investimento de R$ 230 milhões para o combate à fome no Estado, uma das bandeiras de campanha de Elmano durante as eleições de 2022. O programa será de responsabilidade da Secretaria do Desenvolvimento Social e de Lia Freitas, que coordena o GT de Combate à Fome.

A política também prevê a criação da Rede de Unidades Sociais Produtoras Refeições no Combate à Fome, que constitui uma ação cooperada e coordenada do Poder Público com a sociedade civil na adoção de ações que permitam o acesso da população mais carente a refeições saudáveis.

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