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18 de maio de 2025

Prefeitos e governadores podem ajudar a identificar obras paradas; entenda

Por meio da plataforma virtual Mãos à Obra os gestores municipais e estaduais irão atualizar o estado das obras paralisadas ou inacabadas em suas regiões
Foto: Divulgação/Agência Brasil

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O ministro da Educação, Camilo Santana (PT) anunciou nesta terça-feira, 14, por meio das suas redes sociais, a retomada de mais de 14 mil obras que estão paralisadas por todo o Brasil. Na última sexta-feira, 10, o presidente Lula (PT) lançou a plataforma virtual “Mãos à Obra”, a qual será o mecanismo usado pelos gestores municipais e estaduais para atualizar o estado das obras paralisadas ou inacabadas em suas regiões.

“Retomar as mais de 14 mil obras hoje paralisadas em todo o país é nossa prioridade, porque o Brasil tem pressa. E o Governo Federal está chamando prefeitos e prefeitas, governadores e governadoras, para nos ajudar a identificar mais rapidamente quais são as demandas locais, priorizando equipamentos de Saúde, Educação, Esporte, Cultura, além de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida”, disse.


Conforme o ministro, “o Governo Federal está convocando prefeitos, prefeitas, governadores e governadoras na identificação dessas obras em suas regiões”.

Para ajudar nesse levantamento, a Casa Civil lançou a plataforma “Mãos à Obra”, que vai permitir que os gestores locais informem quais as demandas em obras, alimentando a base de dados da ferramenta. O prazo para inclusão dessas demandas será até 10 de abril. A análise será feita mediante ordem de envio dos dados. A plataforma está integrada ao portal gov.br, basta usar o login único do governo federal para acessar a ferramenta.

FERRAMENTA

A plataforma Mãos à Obra está disponível para acesso desde a última sexta-feira, 10, quando foi lançada pelo Governo Federal. Ela foi desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) em menos de 30 dias e indicará à União que projetos merecem ser retomados com mais urgência. A ferramenta auxiliará o governo federal a mapear e identificar as prioridades. Em parceria com os ministérios, a Casa Civil analisará o banco de dados. Com base nas orientações da Presidência da República, o órgão definirá quais obras devem ser retomadas de imediato.

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