
Pesquisa e desenvolvimento é uma área que tem recebido maior atenção dentro de universidades e empresas.
Quando desenvolvidas e aplicadas para a entrega de soluções ao mercado, apresentam resultados positivos para o desenvolvimento econômico e competitividade nacional, agregando índices e indicadores valiosos para a economia regional e para o bem estar de toda a população.
Isto evidencia que criar políticas e parcerias que proporcionam avanços na ciência são formas de construir cenários favoráveis para a competitividade assim como desenvolvimento econômico. Isso porque as empresas não inovam isoladamente, mas sim dentro de um sistema de redes de cooperação, onde são estabelecidas relações entre diversas instituições e organizações que possuem os mesmos objetivos, favorecendo a aplicação de recursos, tempo e mão de obra.
Empresários, gestores públicos, universidades e outros atores sociais precisam deixar suas “caixas” para assumirem o papel de articuladores de inovação, sem medo do presente e com olhos para o futuro.
Com a efetiva implantação do 5G, o Brasil promete ser o centro da inovação e da tecnologia da América Latina, gerando consequências para toda uma cadeia de produção que ainda insiste em ser controlada com folhas de papel, enquanto o mundo da inovação empresarial monitora seus indicadores na palma da mão.
Acredite, se queremos sedimentar a trajetória positiva do PIB de alguns estados e da nação, precisamos incentivar cooperações e construção de redes de suporte e apoio para essas iniciativas.