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21 de janeiro de 2025

Paris abre Olimpíada com inédita cerimônia a céu aberto

Pela primeira vez na História, a abertura dos Jogos Olímpicos foi realizada fora de um estádio. Com apresentações de Lady Gaga e Celine Dion, as Olimpíadas Paris 2024 foram oficialmente iniciadas
O barco da delegação do Brasil passa pelo Rio Sena durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Foto: Alexandre Loureiro/ COB

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Apesar de algumas seleções já terem entrado em ação, a abertura oficial das Olimpíadas 2024 ocorreu nesta sexta-feira (26). Pela primeira vez na História, a abertura dos Jogos Olímpicos foi realizada fora de um estádio, a ideia foi realizar a festa no Rio Sena, que atravessa os principais locais turísticos de Paris, de Leste a Oeste.

O início da abertura foi realizado no Rio Sena, com as delegações dos países participantes passando em 85 barcos. A delegação brasileira foi representada por integrantes de 11 modalidades e teve mais de 100 pessoas a bordo de um barco exclusivo do Time Brasil. Algumas equipes com menos representantes precisaram dividir a mesma embarcação.

Durante o desfile dos barcos, a cantora e vencedora de Oscar, Lady Gaga, se apresentou às margens do Rio Sena com a música Mon Truc en Plumes. Diversos portais internacionais relatam que a apresentação não foi ao vivo, mas pré-gravada 3 horas antes.

Depois, as delegações seguiram para uma arquibancada no Trocadero, onde acontecem os principais ritos da cerimônia.

Ao final do evento, a cantora canadense Celine Dion se apresentou na Torre Eiffel cantando L’Hymne à l’amour, de Edith Piaf, detentora de vários clássicos franceses. Por ser a apresentação mais aguardada da noite, os organizadores seguraram a cantora até os últimos minutos da cerimônia de abertura.

De acordo com informações do TMZ, a cantora canadense recebeu a quantia impressionante de US$ 2 milhões (R$ 11,1 milhões) por sua performance, que consistiu em apenas uma música.

Esse valor exorbitante se deve a expectativa da volta da cantora, que tem lutado contra a síndrome da pessoa rígida há anos e não havia previsão para retorno. Essa condição debilitante causa espasmos musculares intensos e dolorosos, que podem durar horas. No documentário I Am: Céline Dion, a artista se mostrou completamente sem condições de cantar e chegou a descrever a sensação de se sentir sufocada ao tentar o feito.

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