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9 de outubro de 2024

O Litoral pode render mais empregos através da economia do turismo e da pesca

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O Litoral do Ceará tem tudo que o turista adora: sol, água, praias com ventos, ondas e muita festa. A mistura é perfeita. Fortaleza se tornou a cidade número um na preferência dos turistas. De ponta a ponta, investidores locais, nacionais e estrangeiros apostam no nosso potencial. Grandes hotéis, condomínios e parques aquáticos estão sendo erguidos para receber mais e mais turistas. Os voos para Aracati e Jericoacoara seguem lotados. O mesmo ocorre para Fortaleza.

O Litoral cearense que ocupa a faixa do interior está repleto de praias com mansões, belas pousadas e fama. Praias como Jericoacoara, Canoa Quebrada, Lagoinha, Cumbuco, Preá, Ponta Grossa e Icaraizinho de Amontafa são os destinos preferidos. O “contador” da Secretaria de Turismo do Ceará tem cravado cerca de 1 milhão e 200 mil visitantes ao ano.

O Ceará traçou um plano receptivo com transporte, hospedagem e gastronomia. O turista está vindo e retornado. Isso é bom. Geralmente o turista desembarca em Fortaleza e segue rumo ao interior.

Na economia do mar, lideramos no Brasil a pauta de exportação de lagosta e camarão. O Ceará também é o maior exportador de atum da América Latina. Ainda do mar vem o peixe fresco trazido pelas jangadas. Uma peixada nas barracas de praia custa R$ 120 e serve quatro pessoas, são apenas € 20 euros. Como diz o matuto, uma micharia para quem está “turistando” com moeda forte no bolso.

O amadurecimento dos investidores no setor do turismo foi um passo importante para a economia do Ceará. Os empregos são gerados com velocidade. Jericoacoara ainda atrai trabalhadores da gastronomia, guias, barmen e profissionais do setor turístico de uma forma geral. O mesmo ocorre no Cumbuco, em Aracati, no Porto das Dunas e em Barro Preto. Em Beberibe, todos os jovens que querem trabalhar estão empregados. As escolas de gastronomia e hotelaria estão sendo fundamentais na cadeia produtiva.

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