Em um Mundo tão corrido e com poucas horas pra tantas responsabilidades e vontades, precisamos entender por onde começar, e o que realmente importa. A tal da prioridade, escala de valores de valores, ou o que você preferir chamar. Fato é que, todas as vezes que uma MÃE é pega com esse dilema, ela acaba percebendo que precisa começar pela criança. Mas, para atender a criança, ela precisa estar bem fisicamente, mentalmente, espiritualmente, financeiramente e uma lista de coisas que giram num looping infinitamente.
São muitos os desafios que uma mãe vive para deixar seu lar perfeito. A propósito, você sabe qual a etimologia da palavra perfeito? Eu usei esta palavra porque ela quer dizer “completo”, “inteiro”, e não sem defeitos como a gente costuma aprender por aí. Todo mundo merece um lar completo. Cheio de paz, amor, harmonia, sorrisos e lágrimas carregadas de esperança. Porém, pessoas precisam de pessoas. Mães precisam de mães. Eu preciso de você, e você precisa de mim. Não se engane, você não conseguirá sozinha. E se você pensa que faz “tudo sozinha” ouso dizer: você não faz. Você depende de muitas pessoas para estar neste exato momento, me lendo, por exemplo. Da mãe que teve coragem de empreender neste jornal, dos sócios, da editora, da revisora e de tantas outras pessoas envolvidas neste projeto. Do café-da-manhã ao jantar, você precisa de alguém.
O café só chega na nossa mesa se alguém torrar, não é mesmo? E, já que precisamos de comunidade, nada como uma comunidade que nos eleve ao nosso mais alto nível de relações. Imagine o quanto podemos aprender, ensinar e trocar em uma comunidade de mães que apoiam mães? Uma verdadeira corrente que chega na criança. Essa corrente existe. Me procura que te conto onde!