O presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prestes a tomar posse, concluiu, nesta quinta (29), o anúncio do quadro de ministros do seu governo. Até o último anúncio, feito no dia 22 de dezembro, haviam sido divulgados 21 nomes. Nesta quinta, Lula tornou pública mais 16 indicações, fechando, assim, os 37 ministérios. Foram eles
- Simone Tebet (Planejamento);
- Marina Silva (Meio Ambiente);
- Renan Filho (Transportes);
- Jáder Filho (Cidades);
- Carlos Lupi (Previdência);
- Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional);
- Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária);
- André de Paula (Pesca);
- Alexandre Silveira (Minas e Energia);
- Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar );
- Daniela do Waguinho (Turismo);
- Sonia Guajajara (Povos Originários)
- Juscelino Filho (Comunicações);
- Ana Moser (Esportes);
- General Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional);
- Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social).
Na sequência, o petista também divulgou os seus líderes no Legislativo. O cearense José Guimarães assume como líder do Governo na Câmara enquanto Jacques Wagner ocupa o posto no Senado. Randolfe Rodrigues (Rede), por sua vez, será líder do Governo no Congresso Nacional.
Ao finalizar o anúncio, Lula fez breve discurso e fez uma analogia com a Seleção Brasileira escalda para a Copa do Mundo de 2022. Ele também destacou o número de mulheres nas chefias das pastas, segundo ele, nunca visto em nenhum outro governo.
“Não menos importante, a partir da posse, a gente vai começar a discutir o segundo escalão, os cargos do governo federal em cada estado, para que a gente possa, dentro de pouco tempo, estar tendo toda as informações para fazer a máquina funcionar, pois o povo brasileiro não pode esperar”, disse, ao anunciar a lista, nesta manhã, em Brasília.
No dia 9 de dezembro, o primeiro grupo, de cinco ministros, foi anunciado por Lula. Foram eles, Fernando Haddad (Fazenda), José Múcio (Defesa), Flávio Dino (Justiça), Rui Costa (Casa Civil) e Mauro Vieira (Relações Exteriores).
Na sequência, no dia 22 de dezembro, foram anunciados outros 16 nomes: Margareth Menezes (Cultura), Luiz Marinho (Trabalho), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Nísia Trindade (Saúde), Camilo Santana (Educação), Esther Dweck (Gestão), Marcio França (Portos e Aeroportos), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Cida Gonçalves (Mulher), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Anielle Franco (Igualdade Racial), Silvio Almeida (Direitos Humanos), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União) .