Da ex-prefeita Luizianne Lins (PT), deputada estadual: “Eu tenho uma relação pessoal boa com o (Capitão) Wagner. A gente tem que aprender isso na política. A gente tem que ser generoso, até porque eu acredito que as pessoas, elas precisam ter relações cordiais, relações importantes. Eu sou colega de parlamento do Wagner.”
Minha culpa, minha tão grande culpa
Imagine se, em nome da “generosidade” e das “relações cordiais”, a deputada Maria do Rosário “acreditasse” no então deputado Jair Bolsonaro, que disse que não a estupraria porque a considerava “feia.”
Hora H
Do ex-governador Ciro Gomes (PDT), candidato a presidente da República: “Pode ser que esteja na hora de a gente entregar para o Capitão Wagner lá, o cara do Bolsonaro. Quem sabe a gente aprende a dar valor ao que tem. Se não, ok.”
Filtrando a história
Imagine se, em nome de “aprender a dar valor ao que tem”, o PMDB de Fortaleza achasse que em 1988 “estava na hora” de entregar a Prefeitura ao radialista Edson Silva.
Domingão do Xandão
Termina neste fim de semana o prazo para que os tribunais eleitorais, partidos e federações políticas e entidades de empresas de rádio e de TV se acertem e façam planos de mídia para uso da parcela do horário eleitoral gratuito a que tenham direito. O TSE, agora sob o comando do ministro do STF Alexandre de Morais, estará de olho nesses entendimentos.
Lance de dados
Os tribunais, siglas e emissoras também deverão fazer sorteios nos quais se definirão as ordens de veiculação da propaganda em rede e de inserções provenientes de eventuais sobras de tempo. Pode parecer pouco, mas em muitos casos isso pode ser fundamental para a orientação dos conteúdos das campanhas.
Diz que fui por aí
Esta Coluna é publicada, ainda, no portal InvestNordeste (www.portalinvestne.com.br). O jornalista Roberto Maciel, com o jornalista Maurício Lima, está no YouTube com o canal Papo de Cabeça (https://bit.ly/3cP1JHu) apresentando notícias e análises políticas. O podcast é também disponibilizado gratuitamente na plataforma de áudio Spotify.