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14 de maio de 2025

Fortaleza é a 4ª cidade que mais gera empregos com carteira assinada no Brasil

Segundo dados do Caged, divulgados nesta quinta-feira, 29, a capital cearense mantém a primeira posição em estoque de vagas (671.561) e lidera o saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste
Foto: Prefeitura de Fortaleza/Divulgação

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Fortaleza registrou um saldo de 2.332 postos de trabalho formais no mês de maio, considerando as admissões (26.632) e os desligamentos (24.300). Os números deixam a capital cearense na primeira posição em estoque de vagas (671.561) e no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste. Manaus ficou em segundo lugar, com 1.519 empregos, seguido de João Pessoa, com 1.398. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Emprego,

No cenário estadual, Fortaleza lidera a geração de empregos, contribuindo com 67,8% do saldo global de empregos gerados no Ceará (3.435). Outros municípios cearenses que se destacaram com saldos positivos foram Quixeramobim (283), Caucaia (250) e Abaiara (189). No acumulado de janeiro a maio de 2023, a capital cearense atingiu um saldo de 9.195 empregos. O secretário do Desenvolvimento Econômico de Fortaleza, Rodrigo Nogueira, pontua a importância dos novos dados apresentados.

“Isso demonstra, mais uma vez, que a política pública do prefeito José Sarto(PDT), que é de apostar no pequeno empreendedor – que gera sete em cada 10 empregos – e apostar em qualificação profissional e crédito orientado vem dando muito certo”.

Entre os setores apontados, o de serviços liderou o saldo de empregos, com 1.468 novas contratações, seguido pela Construção Civil (838) e Indústria (90). Já no contexto nacional, conforme pesquisa do Caged, Fortaleza ficou atrás apenas de São Paulo (15.966), Belo Horizonte (6.112) e Rio de Janeiro (4.413) em termos de geração de empregos formais. O órgão só leva em consideração nos dados apresentados os trabalhadores com carteira assinada, excluindo os que vivem na informalidade.

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