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9 de dezembro de 2024

Empresário que acusava Ferruccio de matar gata a pontapés se retrata: “agitação emocional”

O empresário acusava o titular de cometer o crime em meio a uma confusão que aconteceu em maio de 2023
Foto: Reprodução/Redes Sociais

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O empresário Roberto Markan, que acusava o secretário da Gestão Regional (Seger) de Fortaleza, Ferruccio Feitosa, de ter matado sua gata, publicou nota se retratando de suas falas. O empresário acusava o titular de cometer o crime em meio a uma confusão que aconteceu em maio de 2023. Em nota no Instagram, Markan retrata-se das “ofensas” que dirigiu a Ferruccio, “quando o acusei de ter matado, a pontapés, o meu animal de estimação (gata)”.

“Foi uma afirmação infeliz, feita em momento de agitação emocional, da qual muito me arrependo. Não menos infeliz foram as afirmações em desabono de sua honra pessoal e profissional, pois trata-se de um cidadão de proceder sem mácula, cuja reputação é incompatível com as afirmações desairosas que lhe fiz, repito, em momento de agitação emocional”, aponta.

Também pelas redes sociais, o titular da Seger disse que a retratação “encerra esse triste episódio”. “Foi com o coração leve e a convicção de que a Justiça de Deus e dos homens prevaleceria, que sempre aguardei o desfecho do episódio, encerrado com a publicação em redes sociais pelo senhor Roberto Markan. No texto, ele reconhece que as acusações eram infundadas e sem veracidade quando se referiu à minha pessoa. Tal postura encerra esse triste episódio e me faz acreditar, cada vez mais, que a fé em Deus e a conduta honesta e ética precisam ser a nossa grande referência na vida”, finalizou.

O EPISÓDIO

As acusações foram feitas pelo empresário ainda em maio do ano passado. Markan disse, na oportunidade, que foi agredido em uma briga e, no meio da confusão, Ferruccio teria matado sua gata. O titular da Seger, por sua vez, sempre negou as acusações. Em junho do ano passado, o juiz Roberto Feijó, da 18ª Vara Criminal de Fortaleza, decidiu arquivar a acusação. A análise da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) alegou não existirem provas suficientes para configurar o delito envolvendo o animal.

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