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9 de dezembro de 2024

Demolição do Edifício São Pedro chega a 60% e entra em nova fase

Com a nova fase da obra, o trânsito na Avenida Historiador Raimundo Girão volta a ser operado nos dois sentidos.
Foto: Natinho Rodrigues

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Com o avanço da demolição do Edifício São Pedro, que já chegou a 60% dos serviços previstos, o trânsito da Avenida Historiador Raimundo Girão fica liberado nos dois sentidos para veículos a partir desta segunda-feira (13). No trecho entre as ruas Arariús e Gonçalves Ledo, terá apenas um estreitamento, não necessitando o desvio de tráfego antes determinado. O encerramento da demolição do prédio está previsto para junho deste ano.

Com a nova fase da obra, a pista localizada no sentido Centro/Aldeota volta a operar nos dois sentidos, ou seja, quem vem da Aldeota e está indo até o Centro terá apenas que seguir no contrafluxo. A Rua Arariús permanece bloqueada entre a Av. Beira-Mar e Av. Historiador Raimundo Girão. Os motoristas na Av. Beira-Mar e que buscam acessar a Av. Historiador Raimundo Girão devem seguir pela Rua dos Tabajaras, entrar à esquerda na Rua dos Cariris e à esquerda para retornar à Av. Historiador Raimundo Girão.

A obra conta com o suporte operacional de agentes da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC). 

CONTEXTO DA OBRA

A demolição do histórico Edifício São Pedro, localizado no bairro Praia de Iracema, foi anunciada pelo prefeito José Sarto (PDT) no último dia 4 de março e liberada para execução a partir do dia 17 de abril, tendo em vista a segurança dos trabalhadores. Segundo o gestor municipal, a decisão se deu pelo alto risco de desabamento e pela inviabilidade de restauração do prédio. O investimento previsto para a demolição é de R$ 1,7 milhão. 

Em abril, a obra passou 12 dias de embargada, após fiscalização de auditores. A operação de uma máquina retroescavadeira suspensa por um guindaste no telhado do prédio foi um dos pontos destacados pelos técnicos. Conforme os profissionais, o telhado corria “grave risco” de desabar. Os auditores determinaram, então, a retirada da retroescavadeira do teto e medidas de prevenção à queda de materiais em pedestres e veículos das vias do entorno. Após readequação, a demolição foi liberada.

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