Durante muitos anos, imperou a intolerância radical, àqueles que, em decorrência da assunção comportamental pública, de uma preferência, erroneamente convencionada de anti-natural: a homossexualidade e a intolerância exacerbada por meio de posicionamentos públicos pontuais, mas crescentes, fez surgir o crime de transfobia que é a discriminação contra travestis e transgêneros com argumentos biológicos para justificar ataques, ódio ou rejeição. A ação é compreendida como crime pela Suprema Corte desde 2019. Nesses muitos anos, relacionamentos condenados pela ignorância ou pela imposição de valores de uma só visão deturpada de conservadores dissociados dos novos tempos, tiveram de procurar cura para a cegueira da intolerância. O tradicionalismo ditado por manuais apócrifos, de valores capengas, perdeu força ante a cobrança e os rigores de novas leis que passaram a garantir os direitos do ser humano de fazer seus caminhos, decidir a direção de seus sentimentos e poder chamar de meu amor a quem bem entender. Acontece quê… uma nova frente se abre e a intolerância muda de lado. E, convenhamos, quando tudo parecia caminhar para o apaziguamento das paixões radicais, aparece um engraçadinho e diz que se sente uma borboleta e assim quer ser aceito e visto, cheio de cobrança de direitos; dos lepidópteros que pertencem à ordem de insetos que inclui as borboletas e compõem a segunda maior diversidade de insetos do planeta. Agora danou-se!
Eudoro e Cid estão em lua de mel e Júnior Mano continua no radar de Cid
O senador Cid Gomes estranha a campanha que fazem contra o jovem líder político do Ceará, Júnior Mano, e acredita que tudo ficará “esclarecido”