A. Capibaripe Neto

“Cala a boca, Mané!”

Não bastasse o “perdeu mané!” essa incontinência verbal de um membro da corte, que devia prezar, no mínimo pela isenção quando o assunto fosse o fiel dessa balança sensível que definiu o antes, o durante o terremoto de emoções partidárias e esse rescaldado interminável
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