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7 de dezembro de 2024

CE receberá mais de R$ 5,4 milhões do governo federal para reconstrução mamária pelo SUS

A portaria com o valor foi publicada nesta terça-feira, 14, no Diário Oficial da União institui uma estratégia excepcional para o setor
Foto: Rodrigo Nunes/MS

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O Ceará receberá mais de R$ 5,4 milhões do governo federal para ampliação do acesso à reconstrução mamária para mulheres com câncer de mama no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria com o valor foi publicada nesta terça-feira, 14, no Diário Oficial da União institui uma estratégia excepcional para o setor. Serão destinados, ao todo, mais de R$ 100 milhões aos estados e ao Distrito Federal.

A meta é atender ao menos 962 pessoas no Ceará.

Dados do Ministério da Saúde indicam que quase 19 mil mulheres em todo o País aguardam na fila pelo procedimento na rede pública. De acordo com o texto, serão consideradas candidatas mulheres com diagnóstico de câncer de mama submetidas à mastectomia total (radical ou simples) prévia e aquelas com indicação de reconstrução mamária no mesmo ato cirúrgico.

  • AC: R$ 158.148,48
  • AL: R$ 1.332.965,76
  • AM: R$ 1.005.372,48
  • AP: R$ 90.370,56
  • BA: R$ 5.608.622,88
  • CE: R$ 5.433.529,92
  • DF: R$ 1.937.318,88
  • ES: R$ 2.259.264,00
  • GO: R$ 1.270.836,00
  • MA: R$ 1.858.244,64
  • MG: R$ 9.178.260,00
  • MS: R$ 830.279,52
  • MT: R$ 886.761,12
  • PA: R$ 1.299.076,80
  • PB: R$ 3.258.988,32
  • PE: R$ 6.484.087,68
  • PI: R$ 1.513.706,88
  • PR: R$ 6.472.791,36
  • RJ: R$ 11.494.005,60
  • RN: R$ 2.287.504,80
  • RO: R$ 931.946,40
  • RR: R$ 129.907,68
  • RS: R$ 6.534.921,12
  • SC: R$ 4.010.193,60
  • SE: R$ 689.075,52
  • SP: R$ 28.568.393,28
  • TO: R$ 423.612,00
  • BRASIL: R$ 105.948.185,28

A duração da estratégia de ampliação das cirurgias será de 24 meses, cabendo a União executar a política, por intermédio do Ministério da Saúde, e pelos estados, municípios e Distrito Federal, que poderão aderir à estratégia em até 30 dias da publicação da Portaria para viabilizar o recebimento de propostas de habilitação, que seguirá aberto por até 60 dias a partir de sua implantação.

Caberá ao ministério, por meio da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, acompanhar e monitorar a execução nacional; estabelecer os requisitos e a forma de adesão dos entes federativos; e acompanhar e monitorar os resultados obtidos.

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