O Ceará gerou 8.713 empregos com carteira assinada em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O número é resultado de 50.815 admissões frente a 42.102 demissões. Este é o sétimo mês seguido de crescimento.
Do total de vagas geradas no último mês, 3.005 vieram do setor de serviços. Na sequência aparecem indústria (2.430), comércio (1.456), agricultura (1.287) e construção (535). No acumulado de 2022, de janeiro a agosto, o Ceará criou 49.354 vagas de emprego, fruto de 368.548 admissões e 319.194 desligamentos. O número que representa o segundo melhor saldo da região Nordeste, atrás apenas da Bahia (108.190).
Brasil
O Brasil gerou, em agosto, 278.639 postos de trabalho, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 demissões. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. O estoque de empregos formais no País, que representa a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.
Em nível nacional, o setor de serviços se destacou com a criação de 141.113 postos principalmente para as atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. Na sequência aparem indústria (52.760 novos postos); comércio, com saldo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 vagas geradas; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.