Redação OPINIÃO CE
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Fortaleza segue registrando crescimento na geração de empregos formais com carteira assinada, alcançando um saldo positivo de 4.591 vagas de emprego, entre admissões (26.093) e desligamentos (21.502) de trabalhadores, puxado pelo setor de serviços (3.195) e construção civil (1.332).
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), referentes ao mês de maio deste ano.
A capital cearense segue como o primeiro lugar no saldo de empregos gerados no Norte e Nordeste e em 4º lugar dentre as capitais do Brasil. Do saldo global de empregos gerados no Ceará (7.472), Fortaleza respondeu por 62% dessas vagas, seguida dos municípios de Quixeramobim (313), Horizonte (250), Brejo Santo (246) e Eusébio (245).
“Com trabalho firme e em diálogo com os setores, seguiremos investindo em iniciativas que favoreçam o ambiente de negócios e estimulem o surgimento de novas oportunidades em Fortaleza”, enfatiza o prefeito José Sarto.
“Os números demonstram os esforços do Município para incentivar a geração de emprego e renda na Capital”, pontua o secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira. Considerando o acumulado de 2022, de janeiro a maio, Fortaleza ficou em 1º lugar em admissões (125.110) do Norte e Nordeste e também em estoque de empregos (661.044) dentre as capitais do Norte e Nordeste.
NO BRASIL
Também conforme o Caged, no mesmo período, o Brasil registrou um saldo de 277.018 novos empregos formais, quando foram registradas 1.960.960 contratações com carteiras assinadas e 1.683.942 desligamentos. Já no acumulado de janeiro a maio de 2022, o saldo é de 1.051.503 novas vagas de emprego. O Caged aponta ainda que, em 12 meses, foram criadas 2.655.840 novas vagas de emprego. De janeiro de 2019 a maio de 2022, foram criadas 4.268.563 novas vagas.
O setor de Serviços foi o grande destaque do mês, com a geração de 120.294 novos postos de trabalho formais, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (49.373). Destaque também para administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde e serviços sociais (24.785). Também para alojamento e alimentação (21.326). O segundo maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor do comércio, com saldo de 47.557 mil novos postos de trabalho formais.
Em todas as 27 Unidades da Federação foi registrado um saldo positivo na geração de empregos, com destaque para a região Sudeste. Os estados que mais abriram postos de trabalho foram: São Paulo (85.659 postos); Minas Gerais (29.970) e Rio de Janeiro (20.226).