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15 de outubro de 2024

Caged: Ceará tem saldo de 10 mil vagas de emprego geradas em julho

O saldo positivo é o resultado de 48.247 contratações frente a 38.139 demissões no período, representando um aumento de 0,83% no número de pessoas com emprego formal em relação a junho
Foto: Nivia Uchoa/Governo do Estado

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O Ceará gerou 10.108 empregos com carteira assinada em julho deste ano, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgadas nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O saldo positivo é o resultado de 48.247 contratações frente a 38.139 demissões no período, representando um aumento de 0,83% no número de pessoas com emprego formal em relação a junho.

Nacionalmente, o crescimento foi de 0,52%.

Em julho, o Estado também apresentou uma aceleração na geração de empregos em relação ao mês anterior – quando foram geradas 9.605 vagas de trabalho. Já no cenário nacional, houve uma desaceleração no mesmo período. Em julho, foram 218,902 mil diante de 306,5 vagas em junho – uma diferença negativa de 87,6 mil empregos no intervalo de um mês.

Nacional

O acumulado de 2022 em todo o País foi de 1.560.896 empregos formais, conforme consta do Cadastro Geral. Entre agosto de 2021 e julho de 2022, somando os últimos 12 meses, o saldo positivo ficou em 2.549.939 vagas geradas. Com isso, o estoque total de trabalhadores com carteira assinada está em 42.239.251. Ainda segundo o Caged, de julho de 2020 a julho de 2022, o saldo positivo está em 5.542.283 novos postos de trabalho: sendo 43.141.648 admissões e 37.599.365 desligamentos.

O maior crescimento em julho se deu no setor de serviços, que apresentou saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais. A indústria registrou 50.503 novos postos; e o comércio gerou 38.574 vagas. No acumulado do ano, a construção civil foi o setor com melhor desempenho, tendo registrando crescimento de 9,38% (ou 216.585 novos postos) no estoque de empregos formais. O de serviços gerou 874.203 vagas (alta de 4,56%), seguido pela indústria, com 266.824 novos empregos (3,37%).

Com 67 mil vagas, São Paulo foi o estado que registrou o maior número de empregos formais gerados.

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