Bolsonaro se tornou o verde e amarelo do 7 de Setembro, por omissão dos partidos, instituições e lideranças políticas nacionais. Para o brasileiro comum, Bolsonaro restabeleceu o amor à Pátria. Resgatou as cores da Bandeira e o Hino Nacional. Nesta quarta-feira, 7, o Brasil comemora 200 anos da Independência, data que passaria despercebida, se não fosse a ação do presidente da República para fortalecer o sentimento de amor ao país.
Bolsonaro pode ter muitos defeitos, não ser o presidente que os brasileiros sonharam, mas carrega no coração o amor ao Brasil e a história a partir dos atos de bravura. Ao inovar, promovendo atos de amor à Pátria, mobilizando multidões, o presidente não comete crime, apenas coloca sua assinatura em um espaço político que estava sem ocupante, vazio. Não devemos esquecer que a Independência do Brasil é um ato político, de forte simbolismo. Significa rompimento com todos os países que se sentiam donos do Brasil, como Portugal e Holanda.
O Brasil inteiro vai às ruas no 7 de Setembro. Quem ia antes? Poucos. Bolsonaro não só recuperou a importância da data, como pretende mostrar aos brasileiros a força das três armas, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Não tem nada de ameaçador.
Gastão em Quixeramobim
O presidente licenciado da Fecomércio, Luiz Gastão, colhe resultados do trabalho à frente do Sesc/Senac. Será votado para deputado federal por lideranças dos setores do comércio e serviços do Sertão Central.
Cid não irá mais às ruas
O recado de Cid Gomes foi claro. “Estarei no segundo turno, unindo PT e PDT.” Ele não sairá de casa para colar um só adesivo até 2 de outubro. Licenciado do Senado, está
trabalhando seus projetos no agronegócio.
Júlio Ventura e posse no Senado
Júlio Ventura toma posse no plenário do Senado Federal, na próxima quinta-feira, 8, após o feriado da Independência. Ele acertou detalhes com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. Apesar de oficialmente já ser senador, precisa fazer o juramento. Faz parte da lei.