A Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) lançou nesta quinta-feira (27) o Selo Alece ESG na Gestão Pública, iniciativa idealizada e liderada pela primeira-dama do parlamento, Cristiane Leitão. O projeto faz parte das ações do Comitê de Responsabilidade Social (CRS) do Legislativo estadual.
Para o presidente da Alece, deputado Evandro Leitão (PT), a ação põe em evidência todo o investimento feito pelo Parlamento cearense nas áreas social e de sustentabilidade. “O Selo Alece ESG é um marco no posicionamento da Assembleia Legislativa em relação à governança ambiental e social. Somos uma instituição pública que pratica ESG de forma pioneira e inovadora passando para o patamar de instituição que certifica outros órgãos públicos em ESG. Essa história começou em 2021, quando implementamos nosso modelo de gestão sistêmica, visando sustentabilidade, humanização, proximidade com o cidadão e transparência”, detalhou.
De acordo com Cristiane Leitão, o objetivo é implementar boas práticas e ações exitosas em áreas como gestão ambiental, social e governança, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e à Agenda 2030 da ONU. A Alece é a única casa legislativa do Brasil signatária do pacto da ONU.
“O Selo Alece ESG na Gestão Pública visa disseminar essas práticas para todos os municípios do Ceará, promovendo desenvolvimento nas áreas ambiental, social e de governança”, afirmou Leitão.
O CRS, sob a liderança de Leitão, tem sido responsável por várias ações nesse âmbito, buscando integrar os princípios de ESG (Environmental, Social, and Governance) na gestão pública do estado.
A parceria da Alece com o Executivo detacará projetos que fazem a diferença para a população cearense, segundo a vice-governadora do Ceará, Jade Romero. “Aquilo que vivemos nas cidades e que podemos melhorar e avançar são desafios vividos aqui e são desafios também vividos em outros países. Portanto, o impacto e o reconhecimento dessas ações são fundamentais para que juntos e juntas, não somente os poderes executivos, mas com o Legislativo e o Judiciário, com toda a sociedade civil, setor produtivo, Terceiro Setor, possamos dar as mãos e caminhar para o mundo que a gente sonha”, avaliou.
