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7 de setembro de 2024

A realidade na física quântica e Aznavour

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Dizer que a realidade só ganha fôlego como teoria na física quântica, que é um ramo relacionado aos corpos de escalas muito pequenas, como átomos e partículas subatômicas, é um fato, ou não. A física quântica surgiu no final do século XX, quando a física clássica já não foi mais capaz de explicar alguns problemas, como a radiação de corpo negro e o efeito fotoelétrico. QUE LOUCURA é essa? Que assunto é esse ou é falta de assunto? Não, não, é só uma fuga, uma confusão proposital para escamotear a prolixidade da presunção do sério nesse mar de canalhice dos parvos de toga, que, na bizarra “pavonice”, contumaz do exagero calvo, exibe-se, sem respaldo do diploma a soldo de pretensões escusas de um contexto esdrúxulo e vergonhoso, a um só tempo, para o gáudio do que o apadrinha sem temor do flagrante vergonhoso que grassa sobre a terra vermelha do planalto malcheiroso.

Agora, piorou, dirão os incrédulos, aparvalhados com o galopar da manada de búfalos atravessando os salões decorados pela dama risonha, quase escandalosa. Enlocurou! Experimentou o Calvo, mais comedido, flagrado quase nu diante dos pares, gaivotões de asas escandalosas, com mordomo pessoal para arrumá-las só para esnobar e fazer pouco da turba ignara que aplaude. Agora, volto e repito: o introito com a realidade na física quântica, que é capaz de explicar ou complicar de vez a democracia em estado puro do compadre venezuelano, palhaço atrevido de meia parede. Enquanto isso, na sala de espera para a grande travessia, o escriba se deleitava com Charles Aznavour, mostrando como é que se canta “Que c’est triste Venise…”

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